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1.
Femina ; 41(3)maio-jun..
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-730206

ABSTRACT

O dispositivo intrauterino (DIU) é atualmente o método contraceptivoreversível mais usado no mundo, sobretudo nos países em desenvolvimento, com maior número de usuáriasna Ásia oriental. Entretanto, ainda há controvérsias envolvendo o seu uso. Por esse motivo, consultamos sitescom bancos de dados eletrônicos como Medline, Lilacs, Wholis e Biblioteca Cochrane, sem restrição linguística,à procura de artigos que abordassem controvérsias sobre o DIU e selecionamos 32, os quais foram incluídos napresente revisão. O mecanismo de ação se deve à reação inflamatória, citotóxica, comprometendo a qualidade,viabilidade e a migração do esperma pela ação do DIU com cobre sobre o muco cervical. A inserção imediatamenteapós uma gestação apresenta várias vantagens, como prevenção de gravidez indesejada, porém não há consensose é tão segura e eficaz quando comparada à inserção fora desse período. O uso profilático de antibióticos nãodiminui o risco de infecções do trato genital, podendo ser indicada para mulheres que vivem em regiões comalta prevalência de doenças sexualmente transmissíveis (DST). Menorragia e dismenorreia são os efeitos colateraismais frequentes referidos pelas usuárias de DIU e as principais causas de sua remoção. O uso de anti-inflamatóriosnão hormonais para tratá-los é motivo de controvérsias na literatura. Sobre o uso de DIU em nulíparas, existemrelativamente poucos estudos na literatura e as conclusões não são seguras. Apesar dos dados sobre adolescentesquanto à segurança, eficácia e aceitação, serem escassos, há pressa no que diz respeito ao uso nesse grupo,tendo em vista a prevenção de gravidez indesejada, tão comum entre elas. As contraindicações são limitadas àgravidez, neoplasias malignas uterinas e efeitos adversos aos componentes do DIU. Apesar de o DIU ser usadohá muitos anos, existe ainda questionamentos de como a fertilidade subsequente é afetada...


The intrauterine device (IUD) is nowadays the most widely used reversiblecontraceptive method in the world, particularly in developing countries, with the highest use in Eastern Asia.Nevertheless, there are still controversies involving its use. For this reason, we searched Medline, Lilacs, Wholisand Cochrane Collaboration databases for articles in any language, addressing controversies about the IUD, selecting 32 for inclusion in this review. The mechanism of action is due to cytotoxic and inflammatory reaction,compromising the quality, viability and sperm migration, by the action of the IUD with cupper on the cervicalmucus. Insertion immediately after a pregnancy ends has several potential advantages, like preventing an unwantedpregnancy. However, there is no consensus if the insertion in this period is as safe and effective as the intervalinsertion. The prophylactic use of antibiotics has not decreased the risk of upper genital tract infection, but itmay be justified for women living in regions with high prevalence for sexually transmitted diseases (STD). Themost frequent side effects reported by users of IUD are menorrhagia and dysmenorrhea, considered the mostcommon reasons for its removal. Non-steroidal anti-inflammatory drugs used for these associated symptoms arecause for controversy in the literature. Concerning the utilization of IUDs in nuliparous women, there are relativelyfew studies in the medical literature and the conclusions are no definitive. There are little data regarding safety,efficacy, and acceptability of IUDs in teenagers. However, this should be countered with the pressing need toprevent unintended pregnancy in this group of women. Contraindications are restricted to pregnancy, malignantuterine neoplasms and adverse effects of the IUD components in the user...


Subject(s)
Humans , Female , Antibiotic Prophylaxis , Contraception/methods , Intrauterine Devices, Copper/adverse effects , Anti-Bacterial Agents , Cervix Mucus , Copper/pharmacology , Dysmenorrhea/etiology , Genitalia, Female/physiopathology , Pregnancy, Unwanted , Inflammation/complications , Menorrhagia/etiology
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(4): 271-276, maio 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-346983

ABSTRACT

OBJETIVO: fazer um estudo comparativo entre a curetagem uterina e a aspiraçäo manual a vácuo (AMV) no tratamento do abortamento do primeiro trimestre da gestaçäo. MÉTODOS:foram incluídas 102 pacientes até a 12ª semana de gestaçäo, com diagnóstico de abortamento, admitidas na Maternidade Escola Januário Cicco, entre janeiro de 1998 e julho de 2001, as quais foram aleatoriamente submetidas à curetagem uterina ou a AMV. As variáveis analisadas foram: controle da dor, necessidade de dilataçäo cervical mecânica, tempo de esvaziamento uterino, incidência de complicaçöes e permanência hospitalar. As pacientes foram reavaliadas clínico-ecograficamente entre 7 e 10 dias após os procedimentos. Para a análise estatística foi utilizado o teste chi2. RESULTADOS: a anestesia geral foi empregada em todas as pacientes submetidas a curetagem uterina e em nenhuma daquelas que realizaram AMV, cuja dor foi controlada em 64 por cento dos casos com anestesia local. As diferenças entre os dois métodos quanto à necessidade de dilataçäo cervical mecânica, tempo de esvaziamento e incidência de complicaçöes näo foram significativas. A permanência hospitalar foi significativamente menor nas pacientes submetidas a AMV. CONCLUSÖES: näo foram observadas vantagens de um método sobre o outro, quanto à técnica e à incidência de complicaçöes. O uso näo necessário de anestesia geral e a permanência hospitalar significativamente menor indicam que a AMV deve ser recomendada para todos os serviços com assistência obstétrica, aumentando a resolutividade e diminuindo os riscos, melhorando a qualidade da assistência


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Abortion, Habitual , Dilatation and Curettage , Pregnancy Trimester, First , Vacuum Curettage
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